A categoria bancária é uma das mais atingidas pelo processo que visa exclusivamente o aumento do lucro. Os primeiros sinais se deram pelo uso do autoatendimento, caixas eletrônicos, bancos virtuais, aplicativos, entre outros. O uso desses meios tecnológicos, bem como da descentralização da atividade pela terceirização das atividades, estão cada vez mais frequentes.
Nesse dia emblemático, é necessário mais que confraternizar, cabe-nos refletir sobre essa movimentação e fazer questionamentos necessários: está correta a substituição avassaladora da mão de obra bancária pelas tecnologias? Não deveríamos ter uma regulação sobre a utilização dos meios tecnológicos? O uso da tecnologia não deve ser taxado de alguma forma pelo Estado?
Leia texto da Advogada Daniela Costa Gerelli.
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